Começou-se a aplicar a brita no chão da cave. E vieram 3 carros de pedra (28 + 29 + 31 metros) e no final um de brita 3 para acabar o aterro dos muros da cave e meter por cima da pedra no chão da cave.
E em volta dos muros da cave acabou-se de aplicar a camada de brita para drenar as aguas, ficando com este aspecto:
Acabou-se de aplicar a segunda camada do isolamento betuminoso.
E começou-se a aplicar o tubo drenante de 100mm (88mm interior) envolvido em geotextil envolvido de uma pequena camada de brita, em toda a area circundante da casa.
Foi aplicado tambem a tela picotada que supostamente seria para aplicar com uma anilha propria que encaixava na cavidade desta mas não foi possivel pois os pregos que vinham não varavam o betão(entortavam-se). Aplicando-se entam á maneira tradicional.
Agora só falta aplicar uma camada de brita ao longo da parede até ao nível da terra… Uma coisa que difícil execução e que fez mais uma vez o empreiteiro pensar numa maneira de o tornar possível.
E para isso foi o Sr. José “Mosca” a um ferreiro mandar fazer a engenhoca que se vê nas fotos a baixo.
CABEÇA PENSADORA!
HE HE HE.
E assim se encheu em toda a volta da casa com o balde trenó e ao mesmo tempo levava a terra.
Começou-se a aplicar o primário nas paredes que iram ser soterradas.
Depois de se ter aplicado o primario, que levou duas latas diluidas em agua numa porporção inferior a 50%(mais forte que a percentagem de indicação) passou-se á fase seguinte.
Aplicação da primeira camada de uma pasta betuminosa flexível ou elástica que parece borracha ao toque, que vai levar duas camadas.
Camada impressionante... Parece ter bolinhas de esferovite na massa que deixa sempre uma espessura mínima na camada. E quando começa a secar fica com um toque que parece borracha.
E este produto adere tem um poder de aderência tão forque que no final foi mesmo muito dificil limpar as ferramentas.
Começou-se a limpar as áreas exteriores para posteriormente se puder aplicar o isolamento nos muros pelo exterior. Com a limpeza das irregularidades e lavagem do muro para limpeza dos óleos da descofragem.
E posteriormente fez-se uma meia cana em toda a volta do muro para ajudar no escoamento das águas.
Hoje foi para desconfrar o resto dos muros da cave. E começaram a limpar a área da cave para posteriormente se por a brita no chão da cave e começar o isolamento dos muros para aterrar.
Em baixo o promenor para a futura colocação das tomadas eletricas.
Começou-se o dia a mudar a grua para a minha obra. Trabalho que levou a manhã toda pois teve vários imprevistos e para sair de onde se encontrava teve que se tirar os pesos todos devido á elevada inclinação do terreno. Foi um desafio interessante….
E na minha obra começou-se a desconfrar os painéis de madeira dos muros.
Nesta imagem vê-se a cunha feita no muro de betão que vai juntar e ajudar a fixar a junção do betão já aplicado com o resto do muro de betão.
E aqui uma ideia do empreiteiro para evitar mais tarde abrir roços para colocar a tomada eléctrica. Aplicar e afixar esferovite no sitio das tomadas antes da confrangem e betonagem.
Depois de acabar de colocar os sistemas de escoramento (com escoras de aço e vigas de madeira) e aprumar os muros com a régua de nível logo pela manhã começou-se a encher a primeira parte do muro da cave.
Vieram 3 camiões de B25 e mais 30 metros de betão.
Molhou-se a superfície a por betão para melhor aderência do betão.
E começou o enchimento do muro acompanhado pela vibração.